Os últimos anos tem sido bem desafiadores para as organizações e a previsão é de que continuará cada vez mais intenso. Tempos fáceis, de economia pujante, produção farta e mão de obra abundante fizeram a história no século XX.

Toda organização, com ou sem fins lucrativos, público ou privada devem ter muito bem definido os resultados que querem obter. Isso parece muito óbvio, mas não é incomum investir horas com dirigentes e acionistas para se obter, claramente, o resultado a ser atingido. Isso pode levar meses, mas é crucial para todo desenho processual e organizacional.

Temos visto muitas empresas “mapeando processos” e ao final não passa apenas de um fluxo de atividades. Qual a diferença afinal?

Estamos em um mundo cada vez mais complexo e incerto. Quais são as saídas para nós empresários e empreendedores? Investir em treinamento? Investir em liderança? Mais políticas e procedimentos? Mais reduções...? Fusões? Aquisições? Estas questões muitas vezes são importantes e necessárias, mas sentimos que queremos algo maior...

A década de 90 foi pródiga em relatos acadêmicos e empresariais sobre o desenvolvimento e uso de sistemas de Workflow – Fluxos de Trabalho e um pouco menos rica em relação ao seu gerenciamento. Em decorrência da evolução destes sistemas ou a fim de suprir as deficiências apontadas por especialistas, surgiu o conceito de Gerenciamento de Processos de Negócio – Business Process Management – BPM.

Sabemos que o ideal é encerrarmos o ano com os planos, estratégias e metas para o período seguinte, o clima até ajuda...mas na prática, enquanto as águas ainda fecham o verão, realizamos workshops e congressos para este fim. Mas nunca é tarde!

 

   

 

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