Por curiosidade, procurei no Google “empresas de sucesso no Brasil” e surgiram mais de 17 milhões de links relacionados contra 331 mil ao buscar por “empresas que fracassaram no Brasil”, obviamente tentei com outras palavras, mas o cenário não é muito diferente.

 

É claro que o acervo de notícias de sucesso é muito maior porque isso atrai mais leitores e nos encoraja a empreender. Vende mais revistas, gera mais visitas no site, etc. Também aprendemos com os casos de sucesso, é verdade! Mas será possível evitar falhas somente conhecendo os casos de sucesso? Como visto na busca no Google, pouco se fala dos fracassos empresariais, quantos “tombos” ocorreram que poderiam ser evitados aos milhares de empreendedores e empreendimentos? Por que você teria que cometer o mesmo erro? Que mal há incentivar as pessoas a desistirem de um determinado tipo de negócio?

Uma pesquisa do Sebrae/SP (2014) mostra o ranking dos principais motivos dos fracassos:

1º Lugar: Falta de comportamento empreendedor: a pessoa não possui características básicas de um empreendedor. São atitudes fundamentais para empreender, como por exemplo: persistência, comprometimento, busca por informação, e resultam na motivação e paixão pelo negócio.

2º Lugar: Falta de Planejamento Prévio: abre-se a empresa sem um planejamento prévio, sem calcular nos riscos e criar possibilidades, antes mesmo da empresa constituir. Assim, quando a empresa se depara com um problema, são tomadas decisões com pouco pensar e sem o tempo necessário para a tomada de decisão.

3º Lugar: Pouca Gestão Empresarial: Deficiência na gestão financeira, na gestão do marketing, na forma de contratar e remunerar a equipe e na forma de produzir e administrar a empresa. Uma boa ideia não se administra sozinha, é preciso investir em gestão e ter pessoas capazes de desempenhar suas funções corretamente.

Estes são os três principais fatores. Políticas de apoio e conjuntura econômica aparecem em quarto e quinto lugar respectivamente.

O que poucas pessoas sabem é que existe tecnologia, nacional, que permite, independentemente se a empresa já está em funcionamento ou está “no papel”, modelar seus processos e simular sua operação, seja ela pública ou privada, pequena ou grande, de serviços ou produtos, B2B ou B2C.

Com esta tecnologia é possível, a partir dos resultados desejados na sua operação (o alvo a ser atingido – o valor entregue ao cliente), considerando ainda a complexidade da realidade, definir: infraestrutura, recursos humanos, tecnologias, ambiente, tempo, referências e ferramentas, necessárias para cada etapa dos seus processos de negócio, podendo simular cenários que permitam torná-lo mais rápido, eficiente e lucrativo, e que as pessoas percebam sua entrega de valor nos processos que participam.

Não é ótimo prever o investimento antes mesmo do seu desembolso? Simular falhas, identificar gargalos de operação e sincronizar seus processos? Os clientes irão agradecer! Os investidores e empresários precisam disso, o Brasil pode ser mais competitivo! Podemos otimizar nossos recursos e evitar novos fracassos, aprendendo com eles, em um ambiente que lhe permite a criação de cenários.

É possível simular o fracasso ou sucesso das empresas? Sim, é possível!

A tecnologia disponibiliza os seguintes aspectos:

- Medidas objetivas que auxiliam os gestores na interpretação da realidade do seu negócio, localização e interpretação de mudanças e impactos no seu negócio em um determinado contexto.

- Critérios que auxiliam os gestores na correção em tempo hábil da direção do negócio em torno do seu objetivo comum em um determinado contexto.

- Ferramentas que integram e operam estas medidas e critérios sob enfoque sistêmico e proporcionam a avaliação do nível de aprendizagem para assegurar que os ganhos esperados de fato foram realizados.

- Notação conhecida como VBPMN – Value Based Process Management Network

- Senso Comum gerando criatividade, inovação e foco no resultado.

Metodologia que Promove:

sensocomum

Pensamento holístico: habilidade de encontrar o maior número possível de respostas para um problema particular
Pensamento convergente: habilidade de encontrar a melhor e mais simples resposta para um problema

7 motivos para que sua empresa conheça a metodologia de processos voltado à resultados:

1. Gerar hipóteses. Coletar dados para testar suas hipóteses e usar ferramentas para organizar dados e desenhar inferências.
2. Pesquisar e testar novos conhecimentos sistematicamente. Usar pequenas experiências para produzir ganhos incrementais e/ou disruptivas em conhecimento.
3. Utilizar projetos de demonstração para a produção de conhecimento, que você pode usar para alterações em todo o sistema.
4. Revisar seus sucessos e fracassos, identificar as lições aprendidas e gravar essas lições em formatos acessíveis.
5. Olhar para fora de seu ambiente para ganhar novas perspectivas: Identificar organizações de melhores práticas (mesmo em outras indústrias), usar visitas e entrevistas para estudar como eles fazem o trabalho e gerar ideias para melhorar suas próprias práticas. Reunir regularmente com os clientes para integrar conhecimentos sobre produtos, concorrentes, preferências dos consumidores e a qualidade do seu serviço. Também observar os clientes que utilizam seus produtos, para identificar problemas e gerar ideias de melhoria.
6. Mover as competências para diferentes partes da empresa — em divisões, departamentos e instalações, para que possam partilhar a riqueza.
7. Desenvolvimento da cultura por processos.

 

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Gestão = Alinhamento + Sincronização + Minimização de Risco + Mudança Organizacional + Compliance

 

 


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