Para que serve o Mapeamento de Processos?

Sua empresa está “atolada” de procedimentos, mas ninguém dá atenção a isso, apenas o seu gestor da qualidade faz todos correrem às vésperas da auditoria? Ou pior, sua empresa não tem procedimentos claramente definidos e todos saem fazendo, com boas intenções, mas cada um do deu jeito? E quando alguém falta ao trabalho, seus processos ficam parados? E os e-mails sem fim?

Estudo realizado pelo Conference Board, organização americana que reúne cerca de 1.200 empresas públicas e privadas de 60 países, mostra que quatro trabalhadores brasileiros são necessários para atingir a mesma produtividade de um norte-americano. Claro que esse resultado é reflexo de baixa qualificação, infraestrutura deficitária, falta de investimentos em inovações e tecnologia, no entanto, temos muitas oportunidades quando tratamos do tema Mapeamento e Melhoria de Processos (MMP), dentro das organizações. Mas afinal, pra que serve mapeamento de processos? Bem, se você, ou alguém da sua equipe, decidir fazer o mapeamento de processos, provavelmente irá produzir arquivos, bonitos e coloridos, onde eu diria que servirá até o dia que alguém perguntar pra que foi feito isso. Literalmente, poderá ter como destino, a lixeira!

Mas hoje as empresas tem a chance, digo isso com relação ao custo benefício, de realizar o mapeamento de processos e torna-lo “vivo” no dia-a-dia das rotinas empresariais. Processos mapeados, com regras de negócio (BPMN) que podem ser facilmente automatizados (BPMS), onde as pessoas trabalham por demanda ou “ordens de serviço”, deixando muito claro onde pode e deve melhorar a produtividade, ou seja, seus “gargalos”.

Mapeamento de processos, ponta a ponta, quando executado por profissionais, serve para você avaliar o desempenho das entregas, do pedido do cliente, até o recebimento do produto ou serviço contratado.

Mais argumentos para mapeamento de processos? Em matéria de produtividade, perdemos até para os argentinos!



Liggo Gente & Gestão.

 

   

 

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